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quinta-feira, 28 de maio de 2009

Dossiê Liga da Justiça: Inimigo submarino, parte 1

Episódio 6, 1ª temporada
Um submarino nuclear é sequestrado pelos atlantes, por ordem do próprio Aquaman! Mas ao tentar expor suas reclamações na ONU, o soberano de Atlantis, com a ajuda da Liga, descobre uma conspiração para tomar o seu trono.

Onde comprar: Submarino
Onde baixar: RapidShare | MegaUpload (formato AVI, dublado)

Resumo do episódio (com spoilers): Durante uma tempestade em alto-mar, o sonar do submarino americano USS Defiant detecta a aproximação de outra embarcação que vem das profundezas. Sem sucesso ao tentar contato, o capitão manda executar manobras evasivas para evitar a colisão. Mas eles não conseguem fugir, e são atingidos por uma nave bem maior. Quando tentam se defender, são novamente atingidos pela nave. Eles pedem socorro por rádio e começam a afundar. Só então é revelada a tripulação da outra embarcação - atlantes. Um tripulante avisa ao capitão da nave atlante que o navio da superfície foi destruído. Ele responde "ótimo, pois que afunde": é o Aquaman!

Respondendo ao chamado de socorro, Superman, Lanterna Verde e Mulher-Maravilha entram no mar com o Javelin, mas são logo atacados pela nave atlante. O Lanterna consegue fazer com que o adversário fique preso em algumas rochas, mas outras duas naves aparecem. Superman decide sair e chama os outros para irem ajudar os tripulantes do submarino, abandonando o Javelin. Eles atacam e conseguem destruir as três naves, mas nenhum atlante se afoga (hehehehe). O Aquaman aparece numa espécie de jet ski, acompanhado por soldados, dizendo que eles violaram a soberania de Atlantis, e devem sair ou serão destruídos. Superman se desculpa pela invasão, mas explica que só estão respondendo ao chamado de socorro do submarino. Aquaman responde que os marinheiros deveriam ter ficado na superfície, mas atende ao apelo de Diana e permite que eles resgatem os tripulantes, mas com a condição de que deixem o plutônio no submarino. O Lanterna não gosta da ideia, mas o Superman diz que eles não têm tempo para discutir.

Vigiados pelos atlantes, eles resgatam os tripulantes do submarino numa bolha de energia verde. Os soldados os escoltam até a superfície, e o Superman fica para trás para conversar com o Aquaman. Ele diz a ele que esses conflitos podem ser evitados, que ele deve ir à ONU para expor suas reclamações, como um rei. Ele sai voando, deixando o Aquaman pensativo.

Em Atlantis, o comandante das tropas reais tentar convencer Aquaman a fazer guerra contra a superfície. Ele se nega, e o general protesta, mas é repreendido pelo irmão do rei. Aquaman diz que vai pensar na questão, mas precisa de mais tempo. Em seus aposentos e com seu filho bebê, ele pergunta à rainha que tipo de futuro deve construir para o filho deles. Ela afirma que confia na suas decisões. No satélite da Liga, Superman tenta explicar à marinha americana o que aconteceu ao submarino. O Lanterna diz que concorda com o almirante que está falando com o Superman, que eles não deveriam ter deixado o submarino com o Aquaman. Diana o defende, dizendo que ele só quer proteger o seu reino. O Lanterna se revolta, perguntando quem vai proteger o restante do mundo do Aquaman.

De volta ao local onde o submarino afundou, o Lanterna entra sorrateiramente na embarcação, escondendo-se dos soldados atlantes que vigiam o local. Lá dentro ele descobre que o plutônio foi roubado. Enquanto isso, Aquaman resolve ir à superfície. Ele provoca uma confusão no trânsito com sua pompa real, e é abordado por um policial. O rei o agarra e pergunta onde é a Assembleia Mundial. No satélite, o Lanterna diz aos outros o que descobriu, e acusa o Aquaman de saquear o submarino, querendo que todos voltem à Atlantis para interrogá-lo. Assistindo à TV, Superman diz a ele que o Aquaman não está em Atlantis. O repórter diz que ele forçou a entrada na Assembleia Mundial. O líderes dos países estão revoltados com ele, pois ele ameaça fazer guerra para obter a paz. Eles dizem que as exigências dele são ultrajantes, e ele responde que não se importa. Quando a Liga chega, ele diz que já perdeu muito tempo e sai. Depois de livrar-se dos repórteres, ele é atingido por um míssil. Os heróis correm até ele, que desmaia.

Os atlantes descobrem pela TV (!?) que seu soberano sofreu um atentato e foi levado ao hospital pela Liga. O irmão do Aquaman, Orm, afirma que esse ataque não pode ficar sem resposta. O comandante das tropas questiona sua autoridade, mas ele afirma que o rei pode estar morto e o príncipe ainda é uma criança, então ele deve assumir o trono e vingar o ataque ao Aquaman. A rainha Mera pergunta-lhe o que houve, e ele a consola. Ela estranha que ele fale como se Aquaman já estivesse morto, e ele responde que não sabe o que os habitantes da superfície podem fazer ao rei. No hospital, os médicos não sabem como tratar o homem-peixe, e temem perdê-lo. Quando um dos médicos está explicando ao heróis que não sabe o que fazer, Batman chega dizendo que pode salvá-lo. Eles o colocam em um tanque com água salgada, e ele começa a mostrar sinais de recuperação.

Quando ele acorda, o Lanterna logo pergunta pelo plutônio roubado. Ele sai do tanque sem entender a pergunta, e explica que ordenou que não retirassem nada do submarino. O Lanterna não acredita, mas ele não se importa e diz que vai descobrir quem tentou matá-lo. Batman oferece ajuda, mas exige confiança. Logo depois, o repórter aparece novamente dizendo que o Aquaman será removido para uma base secreta de pesquisas marinhas. A Liga se espalha em volta do hospital, enquanto o Aquaman é retirado numa maca. Um sujeito encapuzado sai de um bueiro e se esconde atrás de uma caixa de correio. Quando ele se prepara para atirar, a Mulher-Maravilha o vê e o Batman atira um batarangue na arma. Os heróis correm atrás do bandido, que foge de volta para o bueiro. Quando o Superman tenta retirar a tampa, sofre uma potente descarga elétrica de um aparelho colocado embaixo dela. Batman pergunta ao "Aquaman" se ele está bem, e ele responde que sim enquanto se transforma de volta no J'onn J'onzz. Enquanto isso, nos esgotos, o Pistoleiro tira o disfarce e sobe em uma moto.

Batman e J'onzz encontram o Superman caído. O marciano fica imaterial e entra no esgoto, a tempo de ver o Pistoleiro passar por ele. Ele avisa à Diana de que o vilão está indo na direção dela. Ela salta do prédio e com um golpe tenta derrubar o asfalto sobre o Pistoleiro, mas ele escapa. Ela voa na frente e entra no esgoto, surpreendendo-o, mas ele atira no teto e a soterra. Enquanto isso, ainda no hospital, o Lanterna vigia o Aquaman. O homem-peixe reclama da demora, e o Lanterna diz pra ele esperar. Ele finge aceitar, mas acerta o Lanterna, que cai desacordado enquanto o Aquaman sai.

De volta aos esgotos, é a vez do Batman tentar parar o Pistoleiro. Ele deixa algumas minas e se afasta. Quando o Pistoleiro passa as minas explodem e ele cai da moto. Mas ele joga uma bomba de fumaça no Batman e foge a pé. Ele consegue chegar até o seu furgão, mas é perseguido pelo Superman, que fura um dos pneus do carro com a visão de calor, fazendo-o capotar. Superman tira o Pistoleiro de dentro do furgão, que finalmente se entrega. Ele diz que foi pago para matar o Aquaman, mas não quer dizer por quem. Então o Batman o leva pra um canto, e o Pistoleiro diz que não tem medo dele. O Batman diz que só quer "dar uma palavrinha", e sussurra durante alguns segundos, o suficiente para o Pistoleiro resolver abrir o bico. Diana pregunta ao Superman o que o Batman disse, mas o Super acha melhor nem comentar...

O Pistoleiro diz que não sabe quem o contratou, porque não faz perguntas. O Batman lhe pergunta como ele foi pago, e ele responde que com ouro, que está todo espalhado no asfalto. Batman pega uma moeda e afirma que são dobrões espanhóis. Quando Diana pergunta onde conseguiram as moedas, J'onzz responde: Atlantis. Quando o Superman diz que precisa avisar o Aquaman, o Lanterna chega informando que ele fugiu e voltou para Atlantis. Lá, Orm está incitando o líderes atlantes a atacar a superfície. Aquaman chega de surpresa questionando a traição, e Orm responde que não é traição, mas antes que ele possa continuar Aquaman o interrompe, dizendo que mesmo que ele tivesse morrido isso não seria motivo para guerra. Orm então responde que só fez o que o Aquaman não teria coragem. O rei manda prendê-lo, mas os soldados não o obedecem, e Orm volta a ordem contra ele, afirmando que Aquaman é o traidor, por abandonar o seu povo e se unir às pessoas da superfície. Ele ainda se vangloria de que está no comando agora.

Crononologia: apesar de oficialmente até se tornar um membro da Liga, o Aquaman ainda se desentendeu com os colegas algumas vezes. No episódio "O Terror do Além" ("The Terror Beyond"), ele se une ao mago Senhor Destino e ao zumbi Solomon Grundy para tentar impedir uma invasão extra dimensional à Terra que começaria por Atlantis. A Liga tenta impedir o ritual, mas após o tradicional arranca-rabo entre heróis acabam ajudando.

Enquanto isso, nos quadrinhos: o Aquaman do desenho acaba se revelando um personagem muito mais interessante do que o insosso personagem dos quadrinhos. A presunção real, a prontidão em defender os interesses do seu povo em detrimento da opinião dos habitantes da superfície, a força forjada nas fossas submarinas, são características que não se via no Aquaman dos gibis. Pensando bem, até o Aquaman dos Superamigos era mais legal do que o dos quadrinhos!

Próximo episódio: "Inimigo submarino, parte 2".

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quarta-feira, 27 de maio de 2009

O Espírito Santo ensina

Mas o Auxiliador, o Espírito Santo, que o Pai vai enviar em meu nome, ensinará a vocês todas as coisas e fará com que lembrem de tudo o que eu disse a vocês.

João 14.26

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Dia Mundial do Orgulho Nerd 2009!

Por favor faça o teste a seguir:
  • Você sabe qual dos dois dróides é o C-3PO e qual é o R2-D2 em Star Wars?
  • Você tem plena convicção de que o Flash poderia derrotar o Superman numa corrida?
  • Você coleciona alguma coisa (gibis, livros, revistas, selos, miniaturas, action figures, etc) que seus amigos e parentes acham um completo desperdício?
  • Você também acha que Liga da Justiça Sem Limites foi o melhor programa de TV de todos os tempos?
  • Você até gosta das adaptações de livros e quadrinhos para o cinema, mas acha que nada supera o original?
  • Você quer viver até os 140 anos só pra testemunhar a colonização de Marte?
  • Você gosta de ler gibis ou mangás e aproveita o tempo no transporte público pra colocar a leitura em dia, a despeito dos olhares atravessados de pessoas desconfiadas?
  • Apesar de estar na casa dos 30 anos você ainda se diverte assistindo desenhos animados infantis (como o genial Padrinhos Mágicos)?
  • Você usa a internet e gadgets eletrônicos como se eles sempre tivessem existido?
  • Você acha que Battlestar Galactica foi a melhor ficção científica surgida na década de 2000?
  • Você se identifica com os personagens da série The Big Bang Theory?
Ufa! Por enquanto chega. Se você respondeu a três ou mais das perguntas acima, orgulhe-se! Você é um nerd, e hoje é o nosso dia, o Dia Mundial do Orgulho Nerd!

No dia 25 de maio de 2006, na Espanha, essa data foi escolhida para iniciar os preparativos dos 30 anos da estreia de Star Wars nos cinemas, ocorrida em 25 de maio de 1977. Desde então a data vem sendo comemorada na internet, cada vez com mais sucesso. Esse ano rendeu até uma matéria bacana no Fantástico (veja aqui), apesar de que o teste disponível na reportagem é claramente preconceituoso e não reflete a realidade nerd nacional.

Então, hoje é dia de sair com sua camiseta do Lanterna Verde, e de chamar os amigos nerds pra ir ao cinema ver Star Trek, pra uma maratona de Simpsons em casa, ou simplesmente pra discutir se o Batman morreu mesmo ou não!

Vida longa e próspera a nós, os novos donos do mundo!

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A vida nova do povo de Israel

Eu lhes darei um coração novo e porei em vocês um espírito novo. Tirarei de vocês o coração de pedra, desobediente, e lhes darei um coração bondoso, obediente. Porei o meu Espírito dentro de vocês e farei com que obedeçam às minhas leis e cumpram todos os mandamentos que lhes dei.

Ezequiel 36.26-27

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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domingo, 24 de maio de 2009

GP de Mônaco 2009

Largada surpreendentemente tranquila em Monte Carlo. Nenhum incidente no funil da primeira curva, apesar do receio provocado pelo tamanho das asas dianteiras. Barrichello largou muito bem e tomou o 2º lugar do Raikkonen. O Massa chegou a perder a 5ª posição para o Rosberg, mas recuperou-se algumas curvas depois. Hamilton, que largaria em 12º, trocou o câmbio, e como punição saiu em último. Massa pressionou o Vettel durante algumas voltas, mas errou no "S" da piscina, passando direto na chicane, e ao devolver a posição perdeu o lugar também para o Rosberg. Vettel acabou deixando o Rosberg, o Massa e mais um que não vi passarem, logo antes de ser o primeiro a parar nos boxes. Logo depois disso, Piquet foi atropelado pelo Buemi e ambos abandonaram.

Nesse ponto, as duas Branws começaram a perder desempenho por causa do desgaste dos pneus macios. A diferença do Button para o Rosberg e o Massa, que chegou a quase 30 segundos, baixou para perto de 20. Vettel bateu, no momento em que Barrichello parou nos boxes. Button parou na volta seguinte, voltando atrás do Rosberg, que parou em seguida. Massa ficou em 2º, mas logo parou também, retornando em 7º. Quando Alonso parou, o último a fazer isso, Massa foi para 4º. A decepção do ano, a BMW, viu seu primeiro piloto abandonar: Kubica. Enquanto isso, Barrichello, as duas Ferraris e o Webber disputavam a volta mais rápida.

Sinal dos tempos, Hamilton foi obrigado a levar uma bandeirada azul para tomar uma volta do líder Button. Barrichello foi o primeiro a fazer sua última parada nos boxes. Button parou na volta seguinte, voltando atrás do Raikkonen. Kovalainen continua provando sua inutilidade, batendo e jogando fora as chances de marcar pontos da McLaren. Raikkonen parou nos boxes, voltando atrás do Barrichello. Massa, que estava preso atrás do Button, também parou, por sorte junto com o Webber, que vinha se aproximando. O brasileiro conseguiu sair primeiro. Aproximando-se do final, as Ferraris começaram a ter o desempenho prejudicado pelo desgaste dos pneus macios. Quando Rosberg fez o seu segundo pit stop, Webber colou atrás do Massa, que também estava encostado no Raikkonen. Ainda deu tempo do Nakajima bater antes do Button completar a corrida em primeiro, com Barrichello, Raikkonen, Massa e Webber logo atrás dele. Um resultado ainda incrível pra ex-equipe Honda, apesar de já estar ficando comum. Porém mais fantástica ainda foi a recuperação da Ferrari, que estava completamente apagada duas corridas atrás. Confira o resultado final:

1º Jenson Button
2º Rubens Barrichello
3º Kimi Räikkönen
4º Felipe Massa
5º Mark Webber
6º Nico Rosberg
7º Fernando Alonso
8º Sebastien Bourdais
9º Giancarlo Fisichella
10º Timo Glock
11º Nick Heidfeld
12º Lewis Hamilton
13º Jarno Trulli
14º Adrian Sutil
15 Kazuki Nakajima
Ret Heikki Kovalainen
Ret Robert Kubica
Ret Sebastian Vettel
Ret Nelsinho Piquet
Ret Sebastien Buemi

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sábado, 23 de maio de 2009

Grid de largada para o GP de Mônaco 2009

O Q1 mal começou e logo teve a primeira bandeira amarela: Felipe Massa quebrou a ponta do bico do carro ao errar na saída do "S" da piscina. Mas o prejuízo foi pequeno, a equipe conseguiu consertar o carro e ele voltou ainda faltando 10 minutos para o fim do treino. Logo depois, faltando 8 minutos, foi a vez do Hamilton perder o carro e bater a lateral traseira esquerda na proteção de pneus. Mas o estrago dele foi feio, quebrando a suspensão. O carro ficou na pista, provocando uma bandeira vermelha, uma interrupção do treino. Ele estava em 7º, mas só volta amanhã. Retomando o treino alguns minutos depois, os primeiros foram Rosberg, Button e Webber. Piquet conseguiu passar em 12º, mas a surpresa mesmo foram as duas Force India, pela primeira vez no Q2 em 13º e 15º. A decepção foi a Toyota, que nas últimas corridas vinha disputando a pole, mas não conseguiuram passar para o Q2. Ficaram de fora Hamilton, Heidfeld, Kubica, Trulli e Glock.

Estava tudo tranquilo até a metade do Q2. As Ferraris estavam andando bem, Barrichello também. E por incrível que pareça Kovalainen era o mais rápido. Quando mais uma vez alguém rodou e provocou bandeira amarela: Piquet. Mas ele não chegou a bater, consertou o carro e voltou pra pista. Os primeiros foram Raikkonen, Kovalainen e Webber. E não vão ao Q3 Buemi, Piquet, Fisichella, Bourdais e Sutil.

Aos 5 minutos do Q3, Vettel Rosberg e Barrichello disputam o primeiro lugar. Na última tentativa, Raikkonen toma a pole do Vettel. Mas Button, que teve problemas no carro e esteve sumido o treino inteiro, veio voando logo atrás e ficou com a pole. Barrichello não conseguiu alcançar os dois e fez só o 3º tempo. Já o Massa conseguiu um ótimo 5º lugar, completando a incrível recuperação da Ferrari. Confira o grid completo:

1º Jenson Button
2º Kimi Räikkönen
3º Rubens Barrichello
4º Sebastian Vettel
5º Felipe Massa
6º Nico Rosberg
7º Heikki Kovalainen
8º Mark Webber
9º Fernando Alonso
10º Kazuki Nakajima
11º Sebastien Buemi
12º Nelsinho Piquet
13º Giancarlo Fisichella
14º Sebastien Bourdais
15º Adrian Sutil
16º Lewis Hamilton
17º Nick Heidfeld
18º Robert Kubica
19º Jarno Trulli
20º Timo Glock

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sexta-feira, 22 de maio de 2009

E o novo Batman é...

*** Alerta de spoilers - leia por sua conta e risco!! ***

Finalmente foi revelado quem será o novo Batman. Depois do acontecido no final da Crise Final (hehehehe), onde o Batman morre / desaparece / perde-se no espaço-tempo / toma pó de pirlimpipin, a minissérie Batman: Battle for the Cowl mostrou a batalha entre os herdeiros do morcegão e os seus vilões de costume pra ver quem assumiria a identidade do Batman. E o final dela chegou às lojas americanas esta semana, mostrando quem assume a capa e o capuz. Preparado?

Na verdade, a DC optou pelo óbvio: Dick Grayson, ex-primeiro Robin e agora ex-Asa Noturna, é o novo Batman. E o novo Robin é o "purgante de jalapa" Damian al Guhl, o filho do Bruce Wayne. Só não foi revelado ainda o destino de Tim Drake, o 3º/5º Robin, e Jason Todd, o 2º. Depois de uma luta quase mortal entre ambos, o primeiro fica muito ferido e o segundo desaparece no rio de Gotham.

A edição acaba com Dick vestindo o capuz de orelhas pontudas, mas todo o bat-universo ainda está indefinido. As próximas edições das bat-revistas é que devem ditar o rumo que será seguido nas histórias. Mas o que eu quero mesmo saber é: quando é que o Batman de verdade volta? Porque pra mim colocar o Dick como Batman é um desperdício do Asa Noturna, um excelente personagem.

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Salomão afasta-se de Deus

Salomão amou muitas mulheres estrangeiras. Além da filha do rei do Egito, ele casou com mulheres hetéias e com mulheres dos países de Moabe, Amom, Edom e Sidom. Casou com elas, mesmo sabendo que o SENHOR Deus havia ordenado aos israelitas que não casassem com mulheres estrangeiras porque elas fariam com que os corações deles se voltassem para outros deuses. Salomão casou com setecentas princesas e também teve trezentas concubinas. Elas fizeram com que ele se afastasse de Deus e, quando ele já estava velho, fizeram com que o seu coração se voltasse para deuses estrangeiros. Ele não foi fiel ao SENHOR, seu Deus, como Davi, o seu pai, havia sido. Salomão adorou Astarote, a deusa de Sidom, e Moloque, o nojento deus de Amom. Ele pecou contra o SENHOR e não foi fiel a ele como Davi, o seu pai, havia sido. Na montanha que ficava a leste de Jerusalém, ele construiu um lugar para a adoração de Quemos, o nojento deus de Moabe, e um lugar para a adoração de Moloque, o nojento deus de Amom. Também construiu lugares de adoração, onde todas as suas mulheres estrangeiras queimavam incenso e ofereciam sacrifícios aos seus próprios deuses. O SENHOR, o Deus de Israel, havia aparecido a Salomão duas vezes e lhe havia ordenado que não adorasse deuses estrangeiros. Mesmo assim, Salomão não obedeceu ao SENHOR, mas afastou-se dele. Por isso, o SENHOR ficou muito irado com Salomão e disse: - Você quebrou a sua aliança comigo e desobedeceu aos meus mandamentos; por isso, eu vou tirar o reino de você e vou dá-lo a um dos seus oficiais. No entanto, por amor a Davi, o seu pai, eu não farei isso enquanto você estiver vivo, mas durante o reinado do seu filho. E não tomarei dele o reino inteiro, mas deixarei que ele fique com uma tribo, por causa do meu servo Davi e por causa de Jerusalém, que escolhi para ser a minha cidade.

1 Reis 11.1-13

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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quarta-feira, 20 de maio de 2009

A inauguração do Templo

Então o rei Salomão e todo o povo que estava ali ofereceram sacrifícios a Deus, o SENHOR. Ele ofereceu em sacrifício vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas como ofertas de paz. E assim o rei e todo o povo dedicaram o Templo ao serviço do SENHOR. Naquele mesmo dia Salomão separou, a fim de ser sagrada para Deus, a parte central do pátio que ficava em frente ao Templo. Ali ele apresentou as ofertas que foram completamente queimadas, as ofertas de cereais e a gordura dos animais que haviam sido trazidos como ofertas de paz. Salomão fez isso porque o altar de bronze era muito pequeno para todas essas ofertas. Naquela ocasião, ali no Templo, Salomão e todo o povo de Israel comemoraram durante sete dias a Festa das Barracas. O povo era uma enorme multidão de pessoas que tinham vindo do país inteiro, desde a subida de Hamate, no Norte, até a fronteira do Egito, no Sul. No oitavo dia Salomão mandou o povo para casa. Todos pediram as bênçãos de Deus para ele e foram embora, felizes por causa de todas as coisas boas que o SENHOR Deus tinha dado ao seu servo Davi e ao seu povo de Israel.

1 Reis 8.62-66

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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terça-feira, 19 de maio de 2009

Salomão abençoa o povo

Depois que Salomão acabou de orar ao SENHOR Deus, ele se levantou e ficou em frente do altar, onde havia estado ajoelhado com as mãos levantadas para o céu. Então, em voz alta, pediu as bênçãos de Deus para todo o povo que estava reunido ali. Ele disse: - Bendito seja o SENHOR Deus, que deu paz ao seu povo, como havia prometido! Ele tem cumprido todas as abençoadas promessas que fez por meio do seu servo Moisés. Que o SENHOR, nosso Deus, esteja conosco assim como esteve com os nossos antepassados! Que ele nunca nos deixe, nem nos abandone! Que Deus nos faça obedientes a ele, para que sempre vivamos conforme ele quer, obedecendo a todos os mandamentos, leis e ensinos que ele deu aos nossos antepassados! Que o SENHOR, nosso Deus, lembre sempre desta oração e dos pedidos que eu lhe fiz! Que ele sempre tenha misericórdia do povo de Israel e do seu rei, de acordo com o que precisarem! E assim todas as nações do mundo ficarão sabendo que somente o SENHOR é Deus e que não há nenhum outro. Que vocês sejam sempre fiéis ao SENHOR, nosso Deus, obedecendo a todos os seus mandamentos e leis, como fazem hoje!

1 Reis 8.54-61

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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sexta-feira, 15 de maio de 2009

Salomão constrói o Templo - O acabamento do Templo por dentro

Quatrocentos e oitenta anos depois que o povo de Israel havia saído do Egito, no quarto ano do reinado de Salomão em Israel, no mês de zive, o segundo mês, Salomão começou a construir o Templo. O Templo media vinte e sete metros de comprimento por nove de largura, por treze e meio de altura. A sala de entrada media quatro metros e meio de comprimento por nove de largura, isto é, a mesma largura do santuário.

E assim Salomão terminou a construção do Templo.

As paredes do Templo foram forradas por dentro com tábuas de cedro, desde o chão até o teto, e o assoalho foi feito de pinho. Na parte de trás do Templo, foi construída uma sala interna, que foi chamada de Lugar Santíssimo. Ela media nove metros de comprimento e era separada por uma divisão feita de tábuas de cedro, que iam desde o chão até o teto. O Lugar Santo, que ficava em frente ao Lugar Santíssimo, tinha dezoito metros de comprimento. A forração de cedro era enfeitada com entalhes em forma de cabaças e de flores. Toda a parte de dentro da sala era revestida de cedro para que as pedras das paredes não ficassem aparecendo. Como já foi dito, na parte de trás do Templo foi feita uma sala, o Lugar Santíssimo, para nela ser colocada a arca da aliança de Deus. Essa sala media nove metros de comprimento por nove de largura, por nove de altura, e era toda revestida de ouro puro. O altar era revestido com tábuas de cedro. O lado de dentro do Templo era revestido de ouro, e na entrada do Lugar Santíssimo foram colocadas correntes de ouro. Essa sala também era revestida de ouro. Todo o Templo por dentro e também o altar do Lugar Santíssimo eram revestidos de ouro.

1 Reis 6.1-3,14-22

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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quinta-feira, 14 de maio de 2009

Salomão prepara a construção do Templo

Os meus operários levarão as toras do alto dos montes Líbanos até o mar e farão jangadas com elas. Depois as levarão beirando o litoral até o lugar que você escolher. Ali os meus operários desamarrarão as toras, e os seus operários tomarão conta delas. E eu gostaria que você fornecesse a alimentação para os meus operários. E assim Hirão forneceu a Salomão toda a madeira de cedro e de pinho que ele pediu. E cada ano Salomão forneceu a Hirão duas mil toneladas de trigo e quatrocentos mil litros de azeite de oliva puro para alimentar os homens dele. O SENHOR Deus cumpriu a sua promessa e deu sabedoria a Salomão. Havia paz entre Hirão e Salomão, e eles fizeram um acordo entre si. O rei Salomão convocou em todo o Israel um grupo de trinta mil trabalhadores forçados e pôs Adonirão como chefe deles. Salomão dividiu esses trabalhadores em três grupos de dez mil homens. Cada grupo passava um mês no Líbano e dois meses em casa.

1 Reis 5.9-14

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Dossiê Liga da Justiça: Na noite mais escura, parte 2

Episódio 5, 1ª temporada
A Liga descobre que o Lanterna foi vítima de uma armação dos Caçadores, que querem se vingar dos Guardiões. Os robôs invadem Oa e quase conseguem vencer, mas são derrotados pela Tropa junto com a Liga.

Onde comprar: Submarino
Onde baixar: RapidShare | MegaUpload (formato AVI, dublado)

Resumo do episódio (com spoilers): Flash e Superman não acreditam que o Lanterna possa realmente ter destruído um planeta. O Superman quer investigar, mas é questionado pela Mulher-Gavião, que lembra que o Lanterna assumiu sua culpa. Superman insiste, e pede ao J'onn J'onzz que vá com ele, e aos outros que tentem conseguir uma pausa no julgamento. Superman e J'onzz voltam ao Javelin, e são seguidos por Kanjar Ro. No julgamento, o Lanterna declara que não pretende se defender. O Flash interfere, gritando que o julgamento é uma piada. Ele vai até o Lanterna e fala que os dois lados devem ser ouvidos, mas o Lanterna não quer que ele se meta. Ele insiste, e os juízes dizem que ele tem razão, e perguntam quem falará por John Stewart. O Flash pergunta se não existem advogados, e os juízes respondem que não e o autorizam a falar pelo Lanterna, mas o advertem que, se perder, ele partilhará da sentença. Ele não gosta, mas aceita assim mesmo, apesar dos protestos do Lanterna. O Flash começa a defesa com termos jurídicos em latim fora do contexto, enquanto a Mulher-Gavião nota uma ausência na plateia e se retira.

Shayera encontra os outros Lanternas Verdes bebendo num bar. Ela questiona a lealdade deles ao Lanterna, mas eles não parecem interessados. Ela os ataca, para provocá-los. O dono do bar pede para não usarem armas, então ela atira sua clava numa parede enquanto os Lanternas desativam os anéis. Quatro deles lutam, mas levam uma surra da thanagariana. Quando o último está prestes a ser nocauteado, Kilowog, que ficou quieto no seu canto, interrompe a briga. Ele diz que a Mulher-Gavião tem razão, e resolve ajudar o John. Shayera o segue, mas ao sair do bar vê Kanjar Ro conversando com um dos Caçadores.

Quando os juízes percebem que o Flash só está tentando ganhar tempo, Kilowog chega. O Flash o apresenta como uma testemunha-surpresa. Enquanto isso, Superman e J'onn J'onzz estão na lua do destruído Ajuris 4. Superman pergunta se J'onzz notou o que está errado, e ele começa a falar sobre a destruição do planeta. Superman o interrompe, e diz que há algo errado onde eles estão, e não acima. Só então J'onzz percebe: a lua continua orbitando um planeta que não existe mais, o que é impossível. Eles dizem que a lua deveria ter sumido no espaço no momento em que o planeta explodiu. No julgamento, Kilowog fala sobre o caráter de John Stewart. O Flash agradece, e passa a palavra ao advogado de acusação. Ele pergunta o que os Lanternas Verdes fazem, e Kilowog diz que eles prendem os vilões. O advogado pergunta então como eles sabem quem são os vilões, e Kilowog fica indeciso, diz que apenas sabe. O advogado continua dizendo que todos os dias os Lanternas tomam decisões de vida ou morte, e impõe essas decisões com seus anéis. Kilowog fica confuso e acaba concordando. O advogado pergunta quem lhes deu esse direito, e quem responde são os próprios Guardiões do Universo, que chegam nesse instante.

Na lua de Ajuris 4, J'onzz encontra uma máquina gigantesca. Superman pergunta se ele tem ideia do que é a máquina, e J'onzz responde que se parece com um brinquedo holográfico que ele tinha quando criança, em Marte. Superman pergunta se a máquina estaria gerando uma ilusão, e o marciano responde que isso explicaria porque a lua continua em órbita do planeta. Nesse momento eles são atacados por Kanjar Ro, que tenta soterrá-los e foge em seguida, mas é interceptado pela Mulher-Gavião. Aparentemente, Kanjar Ro não conhecia suas vítimas: Superman escava os escombros sem esforço, e J'onzz fica intangível. Shayera consegue derrubar a nave do Kanjar Ro, e o Superman o tira de dentro dela. A Mulher-Gavião explica que o seguiu com uma nave "emprestada", e o Superman pergunta se é ele quem está por trás de tudo. Ela diz que não, e a resposta se completa na cena seguinte. Em Ajuris 5, os Caçadores comemoram a chegada da hora de sua vingança. O líder deles diz que o plano não apresentou falhas, eles conseguiram semear a discórdia na Tropa e ainda atrair os Guardiões, seus inimigos, para fora de Oa. Ele termina dizendo que nem os Guardiões do Universo podem escapar dos Caçadores.

No julgamento, o advogado de acusação interroga um dos Guardiões. Ele interrompe o anãozinho azul e o dispensa, exigindo uma sentença dos juízes. O Flash tenta intervir, mas não consegue, e os juízes se retiram para considerar os fatos. Enquanto o Flash diz ao Lanterna que fez tudo o que podia, e ele responde, mal-agradecido, que ele não deveria ter feito nada, os juízes retornam. Eles confirmam que John Stewart é culpado, e o condenam, junto com o Flash, ao extermínio. Uma bolha sai de dentro do chão, e os guardas os levam até ela. Quando a execução começa, Superman mais uma vez abre um rombo na cúpula e invade o tribunal, pedindo que parem. Ele salva o Lanterna e o Flash, tirando-os de dentro da bolha. Os juízes perguntam como ele se atreve a intervir, e ele responde que John é inocente e avisa a Mulher-Gavião que essa é a deixa dela. Na lua, Shayera destrói a máquina holográfica, e Ajuris 4 volta a ficar visível no céu. Superman explica que o planeta nunca foi destruído, era uma ilusão. John salta sobre Kanjar Ro e pergunta por quê ele fez isso, e ele responde que por dinheiro, pago pelos Caçadores. Superman nota os Guardiões saindo e diz ao Flash para irem atrás deles. O Flash chama o Lanterna, mas ele primeiro recupera o seu anel antes de sair voando.

Os Guardiões dizem que precisam voltar à Oa imediatamente, e o Flash pergunta por quê a pressa. Eles não respondem, nem quando o Superman repete a pergunta. O Lanterna pergunta a eles onde estão os Caçadores, e eles respondem que os robôs estão indo para Oa. O Lanterna estranha que eles saibam onde Oa fica, e os Guardiões dizem que foi lá que eles os criaram. Eles explicam que criaram os robôs antes da Tropa, pois pensavam que eles seria bons pacificadores, mas eles não conseguiam distinguir as sutilezas do bem e do mal. Superman pergunta porque eles não os destruíram, e eles respondem que os reprogramaram para tarefas menores, e os robôs pareceram não se importar.

Em Oa, os Caçadores já atacam, e outros Guardiões tentam se defender. Quando eles estão conseguindo invadir a base dos Guardiões, a Liga chega com o restante dos "smurfs". Eles conseguem destruir vários Caçadores, mas os robôs passam a usar as próprias armas dos Guardiões. J'onzz entra e consegue destruir o robô que estava controlando as defesas do planeta. A Mulher-Gavião chega com os outros Lanternas que estavam no julgamento. Dentro da fortaleza, o líder dos Caçadores chega à Bateria Central. John vai atrás dele, mas é derrubado antes de encontrá-lo. Ele tenta impedí-lo, mas o Caçador diz que não vai desistir até conseguir de volta o poder que os Guardiões "roubaram" deles. O robô consegue derrubá-lo de novo, e entra na bateria. Ele se transforma, absorvendo a energia da bateria, dos anéis dos Lanternas e até dos próprios Guardiões, que ficam desacordados. O Lanterna não desiste, recita seu famoso juramento, absorve de volta toda a energia e a devolve à bateria. O Guardiões acordam e agradecem a ele, dizendo que escolherem bem quando deram o anel a ele.

Os outros Lanternas também parabenizam e se desculpam com o John, mas ele não parece disposto a perdoar tão fácil. Ele se junta aos outros da Liga, e diz que eles acreditaram nele quando nem ele acreditava. O Flash diz que é pra isso que servem os amigos. O Lanterna envolve a todos numa bolha verde e diz "vamos para casa".

Crononologia: outro planeta também foi aparentemente destruído na série: o próprio Oa! No episódio "O Retorno" ("The Return"), da 1ª temporada de Liga da Justiça Sem Limites, o androide Amazo retorna à Terra querendo acertar as contas com Lex Luthor. No caminho, para não ter que se desviar de Oa, ele o faz desaparecer no vácuo. Ao ser confrontado pela Tropa, ele explica que não destruiu o planeta, apenas o teletransportou para outra dimensão, e o coloca de volta no lugar com um pensamento e um singelo "pronto".

Enquanto isso, nos quadrinhos: os Caçadores Cósmicos, como são conhecidos nos gibis, foram criados a milhões de anos atrás pelos Guardiões. Ao se revoltarem e tentarem roubar o poder da Bateria Central, eles foram derrotados e exilados pelos anõezinhos azuis nos confins do universo. Somente depois disso é que os Guardiões resolveram criar a Tropa dos Lanternas Verdes.

Próximo episódio: "Inimigo submarino, parte 1".

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Salomão julga um caso difícil

Certo dia, duas prostitutas apresentaram-se diante do rei Salomão, e uma delas disse: - Ó rei Salomão! Eu e esta mulher moramos na mesma casa. Eu dei à luz um menino, e ela estava lá comigo. Dois dias depois do nascimento do meu filho, ela também deu à luz um menino. Somente nós duas estávamos na casa; não havia mais ninguém lá. Uma noite, ela rolou sem querer sobre o seu filho e o sufocou. Então levantou-se durante a noite, enquanto eu dormia, pegou o meu filho e o colocou na cama dela. Depois colocou o menino morto nos meus braços. No outro dia de manhã, quando eu me levantei para dar de mamar ao meu filho, vi que estava morto. Porém, quando reparei bem, percebi que não era o meu filho. Mas a outra mulher disse: - Não é verdade. Pelo contrário, meu filho é o que está vivo, e o seu é o que está morto! E a primeira mulher respondeu: - Não é, não! A criança morta é a sua, e a viva é a minha! E foi assim que discutiram na frente do rei. Então o rei Salomão disse: - Cada uma de vocês diz que a criança viva é a sua, e que a morta é da outra. Então mandou buscar uma espada e, quando a trouxeram, disse: - Cortem a criança viva pelo meio e dêem metade para cada uma destas mulheres. A verdadeira mãe do menino, com o coração cheio de amor pelo filho, disse: - Por favor, senhor, não mate o meu filho! Entregue-o a esta mulher! Mas a outra disse: - Podem cortá-lo em dois pedaços! Assim ele não será nem meu nem seu. Aí Salomão disse: - Não matem a criança! Entreguem o menino à primeira mulher porque ela é a mãe dele. Todo o povo de Israel soube dessa decisão do rei Salomão, e aí todos sentiram um grande respeito por ele, pois viram que Deus lhe tinha dado sabedoria para julgar com justiça.

1 Reis 3.16-28

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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terça-feira, 12 de maio de 2009

Salomão pede sabedoria a Deus

Salomão fez um acordo com Faraó, rei do Egito, casando com a sua filha. Ele a levou para morar na Cidade de Davi até que acabasse a construção do seu palácio e a construção do Templo e das muralhas em volta de Jerusalém. Ainda não havia sido construído um templo para Deus, o SENHOR, e por isso o povo ainda continuava oferecendo sacrifícios em vários altares, nos montes. Salomão amava o SENHOR e seguia os conselhos de Davi, seu pai, mas também matava animais e os oferecia em sacrifício em vários altares, nos montes. Certa vez, Salomão foi a Gibeão oferecer sacrifícios porque naquele lugar estava o altar mais famoso de todos. No passado ele havia queimado ali mil animais como sacrifício a Deus. Naquela noite, o SENHOR Deus apareceu num sonho a Salomão e perguntou: - O que você quer que eu lhe dê? Ele respondeu: - Tu sempre mostraste grande amor por Davi, meu pai, teu servo, e ele era bom, fiel e honesto para contigo. Tu continuaste a mostrar a ele o teu grande e constante amor e lhe deste um filho que hoje governa no lugar dele. Ó SENHOR Deus, tu deixaste que eu ficasse como rei no lugar do meu pai, embora eu seja muito jovem e não saiba governar. Aqui estou eu no meio do povo que escolheste para ser teu, um povo que é tão numeroso, que nem pode ser contado. Portanto, dá-me sabedoria para que eu possa governar o teu povo com justiça e saber a diferença entre o bem e o mal. Se não for assim, como é que eu poderei governar este teu grande povo? Deus gostou de Salomão ter pedido isso e disse: - Já que você pediu sabedoria para governar com justiça, em vez de pedir vida longa, ou riquezas, ou a morte dos seus inimigos, eu darei o que você pediu. Darei a você sabedoria e inteligência, como ninguém teve antes de você, nem terá depois. Mas lhe darei também o que não pediu: durante toda a sua vida, você terá riquezas e honras, mais do que qualquer outro rei. E, se você me obedecer e guardar as minhas leis e os meus mandamentos, como fez Davi, o seu pai, eu lhe darei uma vida longa. Quando acordou, Salomão compreendeu que Deus havia falado com ele no sonho. Então foi para Jerusalém, ficou diante da arca da aliança e apresentou a Deus ofertas de paz e sacrifícios que foram completamente queimados. Depois deu uma festa para todas as autoridades.

1 Reis 3.1-15

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Os últimos conselhos de Davi a Salomão - A morte de Davi

Quando estava chegando o dia da morte de Davi, ele deu conselhos ao seu filho Salomão. Davi disse: - Está chegando o dia da minha morte. Portanto, seja corajoso e seja homem! E faça aquilo que o SENHOR, seu Deus, manda. Obedeça a todas as suas leis e mandamentos, como estão escritos na Lei de Moisés. Assim você será bem sucedido aonde quer que for e em tudo o que fizer. Se você obedecer ao SENHOR Deus, ele cumprirá a promessa que me fez. Ele me prometeu que os meus descendentes governariam Israel enquanto obedecessem cuidadosamente e fielmente aos seus mandamentos, com todo o seu coração e com toda a sua alma.

Davi morreu e foi sepultado ao lado dos seus antepassados na Cidade de Davi. Ele foi rei de Israel quarenta anos. Governou sete anos em Hebrom e trinta e três anos em Jerusalém. Salomão ficou no lugar de Davi, o seu pai, como rei, e o seu governo se fortaleceu muito.

1 Reis 2.1-4,10-12

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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domingo, 10 de maio de 2009

GP da Espanha 2009

Dois brasileiros mostraram toda a sua disposição para essa corrida logo na largada: Barrichello passou por Vettel e Button e assumiu a ponta. Massa também não deu bola para o Vettel e tomou a 3ª posição. O terceiro brasileiro, Piquet, não largou bem e caiu para 13º, ficando por aí e completamente sumido durante toda a corrida. Logo depois, um acidente entre uma Force India e uma Toyota tirou ambas e ainda as duas Toro Rosso da corrida, além de prejudicar mais alguns carros. O safety car foi para a pista, saindo seis voltas depois, mas sem provocar mudanças na classificação.

Barrichello e Button alternaram a melhor volta da prova antes da primeira parada. Massa estava um pouco mais lento, mas conseguia acompanhar os dois, com Vettel um pouco atrás. No momento em que começaram as paradas nos boxes, a Ferrari do Raikkonen o deixou a pé. Button parou primeiro, e o Barrichello na volta seguinte. Mas a parada do brasileiro foi bem mais rápida, então ele voltou não só à frente, mas com grande vantagem. Seu pit stop foi tão rápida que indica uma estratégia de três paradas. Massa parou nos boxes no mesmo momento que seu perseguidor, Vettel, mas conseguiu voltar à pista ainda na frente.

Barrichello fez sua parte no segundo trecho da corrida, sendo constantemente bem mais rápido do que Button, e até melhorando a volta mais rápida da prova. Aliás, o Button estava até sendo alcançado pelo Massa, com o Vettel ainda na cola. Com uma vantagem de 13,5 segundos, Barrichello fez sua segunda parada, tão rápida quanto a primeira. Ele voltou atrás do Vettel, em 4º.

Já no seu terceiro trecho, segundo para os demais, Barrichello não conseguiu manter o mesmo ritmo do Button, perdendo mais ou menos 0,5 segundo por volta. Já o Massa e o Vettel se mantiveram muito rápidos, alcançando o Button. Mais uma vez eles pararam na mesma volta, e voltaram para a corrida ainda com o Vettel colado atrás. Button fez sua segunda e última parada, e Barrichello voltou para a ponta.

Mas aí Barrichello antecipou sua terceira parada, parando apenas algumas voltas depois do Button, e voltou atrás dele, praticamente acabando com suas chances de vitória. E, de surpresa, Webber fez uma segunda parada muito rápida, ultrapassando ao mesmo tempo o Vettel e o Massa, e depois ainda perseguiu o Barrichello. Com risco de parar por pane seca, Massa teve que diminuir o ritmo e permitir a ultrapassagem do Vettel.

Apesar de uma excelente largada, umas das melhores dos últimos tempos (desde aquela inesquecível do Massa na Hungria no ano passado), Barrichello foi prejudicado pela má escolha de estratégia da equipe, que lhe tirou a chance de brigar pela vitória com o Button. De qualquer forma, mais uma dobradinha da Brawn, ótimo resultado para ambos os pilotos. Já o Massa, que teve que diminuir mais ainda o ritmo, acabou perdendo a posição também para o Alonso. O espanhol chegou em 5º, e Massa veio sofridos e aparentemente intermináveis segundos depois, já bastante lento e praticamente sem combustível. Por muito pouco ele não perdeu mais uma posição, para o Heidfeld. O resultado final:

1º Jenson Button
2º Rubens Barrichello
3º Mark Webber
4º Sebastian Vettel
5º Fernando Alonso
6º Felipe Massa
7º Nick Heidfeld
8º Nico Rosberg
9º Lewis Hamilton
10º Timo Glock
11º Robert Kubica
12º Nelsinho Piquet
13º Kazuki Nakajima
14º Giancarlo Fisichella
Ret Kimi Räikkönen
Ret Heikki Kovalainen
Ret Jarno Trulli
Ret Sebastien Buemi
Ret Sebastien Bourdais
Ret Adrian Sutil

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sábado, 9 de maio de 2009

Grid de largada para o GP da Espanha 2009

Pois é... parece inacreditável, mas eu perdi o treino para o GP da Espanha. Culpa da LG, que colocou AM e PM no timer do seu gravador de DVD DR385, em vez da hora no formato padrão brasileiro. Para mim, 8h50 era da manhã, nem reparei no PM do lado. Enfim, aí vai o grid:

1º Jenson Button
2º Sebastian Vettel
3º Rubens Barrichello
4º Felipe Massa
5º Mark Webber
6º Timo Glock
7º Jarno Trulli
8º Fernando Alonso
9º Nico Rosberg
10º Robert Kubica
11º Kazuki Nakajima
12º Nelsinho Piquet
13º Nick Heidfeld
14º Lewis Hamilton
15º Sebastien Buemi
16º Kimi Räikkönen
17º Sebastien Bourdais
18º Heikki Kovalainen
19º Adrian Sutil
20º Giancarlo Fisichella

A corrida é amanhã às 9h, e eu vou me lembrar de conferir o AM/PM.

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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Dossiê Liga da Justiça: Na noite mais escura, parte 1

Episódio 4, 1ª temporada
Quando o Lanterna Verde se entrega e é levado para julgamento em outro planeta, a Liga da Justiça resolve ir ajudar. Mas durante o julgamento eles descobrem que o Lanterna pode ser culpado do que é acusado: destruir um planeta inteiro, matando toda a sua população!

Onde comprar: Submarino
Onde baixar: RapidShare | MegaUpload (formato AVI, dublado)

Resumo do episódio (com spoilers): Um meirinho com um chifre na testa, pele alaranjada e olhos totalmente negros tenta manter uma plateia igualmente estranha de um a julgamento em ordem, num planeta distante. A multidão só se acalma quando o juiz surge em uma tela, exigindo silêncio. Ele diz que a Suprema Corte está reunida. Enquanto mais dois juízes surgem na tela, ele explica que nunca antes tantos haviam colocado suas diferenças de lado em prol de um único objetivo. A juíza ao seu lado continua dizendo que nunca houve um crime tão hediondo, que teve o poder de os unir. O terceiro magistrado completado falando que eles estão reunidos para fazer justiça. O advogado da acusação se aproxima, e o juiz pergunta onde está o acusado. O advogado responde que ele ainda está a solta, e o juiz chama os robôs conhecidos como Caçadores. Os juízes dizem que o acusado não é um criminoso comum, e capturá-lo envolverá grande risco. Os androides respondem que "Ninguém escapa dos Caçadores!". Então o advogado revela a identidade do acusado: um nativo do planeta terra, o Lanterna Verde conhecido como John Stewart!

Na Terra, John Stewart está caminhando "a paisana", com um ar preocupado. Ao passar por um mercado, ele percebe um assalto em andamento. Quando o ladrão tenta fugir, ele o impede usando o anel, devolvendo o dinheiro ao dono da loja. Depois ele passa por uma quadra de basquete, e agarra a bola de um garoto, que pede ela de volta. Ao tentar arremessá-la no aro ele erra, e o garoto sai correndo atrás da bola, indignado. Um senhor surge perguntando se ele se lembra quando acertava uma cesta como aquela de olhos fechados. Ele o reconhece como seu antigo professor de história. O professor apresenta-lhe o garoto, seu neto. Ele estranha, e o professor diz que ele esteve fora muito tempo, ao que o Lanterna responde "Talvez tempo demais", e os três saem caminhando juntos.

No satélite da Liga, Flash e Mulher-Gavião conversam. Ele pergunta se ela era da polícia. Ela responde que era detetive, e ele quer saber como era. Ela diz que é igual em qualquer lugar, existiam criminosos e ela os prendia. Ele pergunta, insinuante, como era quando ela estava de folga, se havia um "Homem-Gavião". Ela aproveita a chegada do J'onn J'onzz, faz uma cara zombeteira e se afasta, dizendo que vai cuidar da manutenção. Flash e J'onzz se entreolham, e ele pergunta se o marciano nunca se sente sozinho. Ele responde que mais do que ele imagina, e o Flash se desculpa. Um alarme soa, e J'onzz diz que é uma incursão. Eles vão até a janela e veem três robôs Caçadores voando em direção ao planeta. Flash diz que parece mais uma invasão, e J'onzz decide avisar aos outros.

Os três se preparam para sair na nave da Liga, o Javelin. J'onzz diz que Diana está em outro caso, Superman está ajudando em um terremoto e o Batman está ocupado, o que não surpreende a Shayera. Flash pergunta pelo Lanterna, e o marciano responde que não conseguiu contato. Eles descem à Terra. Numa barbearia, o professor de história do Lanterna leva seu neto para cortar o cabelo. John diz que ele vai dar trabalho, e o professor diz que o garoto lembra a ele quando criança. O Lanterna diz que preferia que não, mostrando que algo o preocupa. O professor diz que ele tem amigos reais, e pergunta o que o aborrece, mas ele não responde. Os Caçadores pousam na rua, assustando as pessoas. Os três integrantes da Liga os interrompem, perguntando o que eles querem. Eles respondem que querem John Stewart, o Lanterna Verde. Flash pergunta o porquê, e o Caçador diz que não é da conta dele. A Mulher-Gavião é a primeira a atacá-los, mas é atirada longe. Enquanto Flash corre atrás dela, J'onzz também ataca e também é derrubado. Ao tentar revidar, ele é arremessado em um prédio. Os robôs se afastam, mas um deles é derrubado por Shayera, que ainda ataca outro deles, mas é mais uma vez jogada longe. Na vez do Flash, ele também é derrubado.

Shayera insiste e é nocauteada, mas quando o Caçador vai desferir outro golpe é impedido pela chegada do Superman. Ele derruba um dos robôs e depois luta com outro, jogando-o em cima do primeiro. Ele diz ao Flash que o terremoto era leve, mas quando tenta perguntar o que está acontecendo ambos são atingidos pelo terceiro robô. Quando o Caçador tenta atacar de novo, é impedido por J'onn J'onzz. Mas ele se levanta e joga um carro no marciano, que é salvo pelo Flash. Superman segura o carro, mas ele explode, chamando a atenção do Lanterna, que ainda estava na barbearia. Ele veste suas "roupas de trabalho" e sai voando. Quando a Liga e os Caçadores tentam reiniciar o combate, ele os impede com um muro de luz verde. Ele se dirige até os robôs, e um deles lhe pergunta se ele é o Lanterna John Stewart. Ao confirmar, o robô lhe pede seu anel. Ele hesita, mas o entrega, causando espanto nos colegas. Ele pede aos outros que fiquem fora disso, e os Caçadores o algemam e se teletransportam com ele, deixando os amigos boquiabertos.

Ao chegar no planeta tribunal, uma multidão furiosa os recepciona. Um dos Caçadores lhe dá as boas vindas à Ajuris 5, e completa falando que ele não deve esperar que isso seja prazeroso. Em Oa, os Guardiões observam a cena. Eles discutem o que devem fazer. Um deles diz que com sorte o caso não deve afetá-los, mas podem ter que fazer sacrifícios. Enquanto isso, o Lanterna é hostilizado pela multidão quando levado pelos Caçadores até o tribunal. Na porta de entrada, cincos colegas Lanternas o esperam, lamentando-se de que ele foi o melhor deles. John diz que é bom vê-los, mas não é correspondido. Ao entrarem, um dos robôs esbarra num dos Lanternas, que o chama de estúpido. O robô tenta voltar e confrontá-lo, mas é impedido por outro, que diz que ainda não é a hora. Os Caçadores prendem John numa cela de energia, próximos a outros encarcerados, e dizem que o julgamento começará logo. Ele olha para o céu e se entristece ao ver uma espécie de anel de destroços de pedra em órbita.

No satélite da Liga, J'onzz tenta encontrar o Lanterna telepaticamente, e percebe que ele está olhando as estrelas. Eles conseguem identificar o planeta, Ajuris 5, em um mapa estelar holográfico, e partem para lá. Shayera diz que não entende porque o Lanterna entregou seu anel, e Superman responde que John é bem estranho. Shayera responde que está começando a achar que todos os humanos são e em seguida se desculpa, mas Superman responde, bem-humorado, que vai entender como um elogio. Ao tentar aterrissar o Javelin no planeta, eles são atacados por três naves. A Mulher-Gavião tenta responder ao ataque com as armas da nave, mas é impedida pelo Superman. Ele pede ao Flash que assuma o controle os três saem para confrontar os atacantes. A luta não dura muito, Superman e J'onn J'onzz logo conseguem inutilizar a capacidade de voo das naves. Shayera exagera um pouco e praticamente derruba a nave sobre a cidade, mas o Superman impede a queda. Enquanto isso, o Flash também tenta impedir o Javelin de cair. Ele reclama que ninguém perguntou se ele sabia pilotar a nave, mas consegue pousá-la sem prejuízos. Ao tentar desembarcar o Flash é atacado por vários soldados. Ele foge de volta para a nave, enquanto os outros três chegam e derrotam todos os soldados. Quando Flash sai novamente da nave, dizendo que estava tudo sob controle, J'onzz lê a mente de um dos soldados e descobre que o Lanterna está próximo, e pede que os outros o sigam.

No tribunal, o julgamento já começou. O advogado de acusação diz que não pode haver fuga da punição. Superman faz um buraco na cúpula do tribunal e eles entram. O meirinho pede ordem, e eles percebem que é um julgamento. O juiz pede que eles sejam retirados, mas o Superman mostra que isso não será possível. Quando os Caçadores se preparam para atacar, o Superman pede desculpas por atrapalhar, mas explica que são amigos do Lanterna. Os juízes os deixam ficar, mas dizem não irão permitir mais nenhuma interrupção. Ele se sentam no meio da multidão alienígena, enquanto o advogado chama sua primeira testemunha, Kanjar Ro, que concorda em ter sua mente sondada. O advogado pede a ele que se identifique, e ele diz seu nome e sua profissão, um pirata. O advogado pergunta por que um criminoso está ali para testemunhar, e ele responde que pode ter cometido crimes, mas nenhum que se compare ao do Lanterna. O advogado liga uma máquina sobre ele e pede que ele conte sobre o encontro com o John Stewart. Ele começa dizendo que estava levando um explosivos "encontrados" para Ajuris 4, quando o Lanterna surgiu. Kanjar Ro o atacou e o Lanterna arrancou o motor da sua nave com o anel. A nave caiu em uma lua, e o Lanterna o interrogou. Kanjar então mostrou que não estava sozinho, e quando o Lanterna olhou para trás viu uma pequena frota de naves, que o atacou. O Lanterna revidou, mas o raio disparado por ele refletiu no campo de força e foi em direção ao planeta, Ajuris 4, atingindo uma falha vulcânica e começando uma reação em cadeia.

O planeta explodiu, matando 3 bilhões de pessoas e criando o anel de detritos em órbita. O advogado diz que não tem mais perguntas. Os juízes, estarrecidos, resolvem colocar o julgamento em recesso. A Liga aproveita a pausa e vai falar com o Lanterna. Flash diz que entendeu porque ele se entregou, para limpar seu nome. A Mulher-Gavião fala que sabe que Kanjar Ro está mentindo, e quer cinco minutos com ele. Mas, dramático, o Lanterna diz que não quer que eles façam nada, que ninguém está mentindo, ele fez o que disseram e é culpado.

Crononologia: vários elementos da mitologia do Lanterna Verde voltarão a aparecer em episódios futuros, além da própria Tropa e dos Guardiões. Entre eles, dois nativos famosos de Korugar: Katma Tui, no episódio "Corações e Mentes" ("Hearts and Minds"), e Sinestro, o Lanterna renegado, no "Sociedade Secreta" ("Secret Society"), ambos da 2ª temporada.

Enquanto isso, nos quadrinhos: Ajuris 4 não é o primeiro planeta destruído indiretamente por John Stewart. Durante a saga "Odisseia Cósmica", a Liga se une aos Novos Deuses e a Darkseid para impedir que quatro espectros da Equação Antivida destruam a Terra, Rann, Thanagar e o desconhecido Xanshi, o que provocaria o colapso da galáxia. Eles se dividem e conseguem salvar os três primeiros, mas convencido de que poderia cuidar de Xanshi sozinho, o Lanterna impede o Caçador de Marte de ajudá-lo. Quando ele encontra a bomba que destruiria o planeta, ela está inteiramente pintada de amarelo, e ele não consegue impedí-la de explodir.

Próximo episódio: "Na noite mais escura, parte 2".

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Bênção em Betel

Deus disse a Jacó: - Apronte-se, vá para Betel e fique morando lá. Em Betel construa um altar e o dedique a mim, o Deus que lhe apareceu quando você estava fugindo do seu irmão Esaú. Então Jacó disse à sua família e a todos os que estavam com ele: - Joguem fora todas as imagens dos deuses estrangeiros que vocês têm. Purifiquem-se e vistam roupas limpas. Aprontem-se, que nós vamos para Betel. Ali vou fazer um altar dedicado ao Deus que me ajudou no tempo da minha aflição e que tem estado comigo em todos os lugares por onde tenho andado. Eles entregaram as imagens dos deuses estrangeiros que tinham e os brincos que usavam nas orelhas. E Jacó enterrou tudo debaixo da árvore sagrada que fica perto de Siquém. Quando eles foram embora, Deus fez com que os moradores das cidades vizinhas ficassem com um medo terrível, e por isso eles não perseguiram Jacó. Assim, Jacó e toda a sua gente chegaram a Luz, cidade que também é conhecida pelo nome de Betel e que fica na terra de Canaã. Ali ele construiu um altar e pôs naquele lugar o nome de "O Deus de Betel" porque ali Deus havia aparecido a ele, quando estava fugindo do seu irmão. Naquele lugar morreu Débora, a mulher que havia sido babá de Rebeca. Ela foi sepultada debaixo da árvore sagrada que fica ao sul de Betel. E puseram naquele lugar o nome de "Árvore Sagrada das Lágrimas". Quando Jacó voltou da Mesopotâmia, Deus lhe apareceu outra vez e o abençoou, dizendo: "Você se chama Jacó, porém esse não será mais o seu nome; agora o seu nome será Israel." Assim, Deus pôs nele o nome de Israel. E disse também: "Eu sou o Deus Todo-Poderoso. Tenha muitos filhos e muitos descendentes. Uma nação e muitos povos sairão de você, e entre os seus descendentes haverá reis. A terra que dei a Abraão e a Isaque darei também a você e depois a darei aos seus descendentes." Quando acabou de falar com Jacó, Deus subiu e foi embora daquele lugar. Então Jacó pegou uma pedra e a colocou como pilar no lugar onde Deus havia falado com ele. Ele a separou para Deus, derramando vinho e azeite em cima. E pôs naquele lugar o nome de Betel.

Gênesis 35.1-15

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Jacó se encontra com Esaú

Quando Jacó viu que Esaú vinha chegando com os seus quatrocentos homens, dividiu os seus filhos em grupos, que ficaram com Léia, com Raquel e com as duas escravas. As escravas e os seus filhos ficaram na frente, depois Léia com os seus filhos e por último Raquel e José. Depois Jacó passou e ficou na frente; sete vezes ele se ajoelhou e encostou o rosto no chão, até que chegou perto de Esaú. Porém Esaú saiu correndo ao encontro de Jacó e o abraçou; ele pôs os braços em volta do seu pescoço e o beijou. E os dois choraram. Quando Esaú olhou em volta e viu as mulheres e as crianças, perguntou: - Quem são esses que estão com você? - São os filhos que Deus, na sua bondade, deu a este seu criado - respondeu Jacó. Então as escravas e os seus filhos chegaram perto de Esaú e se curvaram na frente dele. Depois vieram Léia e os seus filhos e também se curvaram. Por último José e Raquel vieram e se curvaram. Depois Esaú perguntou: - E o que são aqueles grupos que encontrei pelo caminho? Jacó respondeu: - Por meio deles pensei em ganhar a boa vontade do senhor. Aí Esaú disse: - Eu já tenho bastante, meu irmão; fique com o que é seu. Mas Jacó insistiu: - Não recuse. Se é que mereço um favor seu, aceite o meu presente. Para mim, ver o seu rosto é como ver o rosto de Deus, pois o senhor me recebeu tão bem. Por favor, aceite este presente que eu trouxe para o senhor. Deus tem sido bom para mim e me tem dado tudo o que preciso. E Jacó insistiu até que Esaú aceitou.

Gênesis 33.1-11

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

A luta de Jacó em Peniel

Naquela mesma noite Jacó se levantou e atravessou o rio Jaboque, levando consigo as suas duas mulheres, as suas duas concubinas e os seus onze filhos. Depois que as pessoas passaram, Jacó fez com que também passasse tudo o que era seu; mas ele ficou para trás, sozinho. Aí veio um homem que lutou com ele até o dia amanhecer. Quando o homem viu que não podia vencer, deu um golpe na junta da coxa de Jacó, de modo que ela ficou fora do lugar. Então o homem disse: - Solte-me, pois já está amanhecendo. - Não solto enquanto o senhor não me abençoar - respondeu Jacó. Aí o homem perguntou: - Como você se chama? - Jacó - respondeu ele. Então o homem disse: - O seu nome não será mais Jacó. Você lutou com Deus e com os homens e venceu; por isso o seu nome será Israel. - Agora diga-me o seu nome - pediu Jacó. O homem respondeu: - Por que você quer saber o meu nome? E ali ele abençoou Jacó. Então Jacó disse: - Eu vi Deus face a face, mas ainda estou vivo. Por isso ele pôs naquele lugar o nome de Peniel. O sol nasceu quando Jacó estava saindo de Peniel, e ele ia mancando por causa do golpe que havia levado na coxa. Até hoje os descendentes de Israel não comem o músculo que fica na junta da coxa, pois foi nessa parte do corpo que ele recebeu o golpe.

Gênesis 32.22-32

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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terça-feira, 5 de maio de 2009

Jacó planeja enviar presentes para Esaú

Naquela noite Jacó dormiu ali. Depois ele escolheu alguns dos seus animais para dar de presente a Esaú. Escolheu duzentas cabras e vinte bodes, duzentas ovelhas e vinte carneiros, trinta camelas com as suas crias, que ainda mamavam, quarenta vacas e dez touros, e vinte jumentas e dez jumentos. Jacó dividiu esses animais em grupos e pôs um empregado para tomar conta de cada grupo. E deu esta ordem: - Vocês vão na frente, deixando um espaço entre os grupos. Jacó disse ao primeiro empregado: - Quando o meu irmão Esaú se encontrar com você, ele vai perguntar: "Quem é o seu patrão? Aonde você vai? E de quem são esses animais que você vai levando?" Então responda assim: "Estes animais são do seu criado Jacó. São um presente que ele está enviando ao seu patrão Esaú. E ele também vem vindo aí atrás." Também ao segundo, e ao terceiro, e a todos os outros que tomavam conta dos grupos, Jacó disse: - Quando vocês se encontrarem com Esaú, digam a mesma coisa. E não esqueçam de dizer isto: "O seu criado Jacó vem vindo aí atrás." É que Jacó estava pensando assim: "Vou acalmar Esaú com os presentes que irão na minha frente. E, quando nos encontrarmos, talvez ele me perdoe." Desse modo Jacó mandou os presentes na frente e passou aquela noite no acampamento.

Gênesis 32.13-21

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Vem aí mais uma ressureição nos quadrinhos

*** Alerta de spoilers - leia por sua conta e risco!! ***

Depois de duas ressurreições recentes, de Jason Todd e do Flash Barry Allen, e de duas mortes polêmicas, de J'onn J'onzz e Batman (que, aliás, parece que não morreu mesmo), a DC parece não ter cansado de polemizar sobre o assunto e vai trazer de volta do mundo dos mortos mais um herói, e dos que morreram recentemente: Superboy.

Estamos falando aqui de Conner Kent, também conhecido como Kon-El, é claro. O clone mistureba do Superman com Lex Luthor, criado pelo Cadmus (e pelo roteirista Karl Kesel com o desenhista Tom Grummet), na época da ressurreição do Superman. É, precisamos reconhecer que o assunto é meio recorrente.

Ainda não sei os detalhes de como ele voltou, apenas de quando: na edição #4 de Legion of Three Worlds, parte da minissérie da Legião dos Super-Heróis que sai em agosto. Ele volta a vida graças a Brainiac e Astro, para ajudar a Legião a enfrentar o seu algoz, o Superman Primordial. Não sei exatamente o que eles fazem para ressuscitar o garoto de aço, mas, quer saber, se for clonagem tá valendo, o cara já é um clone mesmo!

Os fãs mais xiitas, que pedem por "realismo" nas histórias em quadrinhos, costumam chiar bastante sempre que ocorre um retorno do mundo dos mortos. E eles sempre entram em choque com os fãs mais moderados, que gostam dos personagens e comemoram suas voltas. Eu acho que na verdade tudo depende do modo como aconteceu a morte e o retorno. Se a história for boa, não vejo problema algum. Deixa eu analisar alguns exemplos:

Superman: os gibis andavam com as vendas lá embaixo. A Image ainda não tinha surgido, e os filmes do Batman do Michael Keaton não tinham feito ninguém correr às bancas e gibiterias. Então alguém na DC teve uma ideia brilhante: "vamos matar o Superman!" Por um momento, deu certo. As vendas foram às alturas, a imprensa não especializada divulgou a notícia a rodo, e a editora Abril até adiantou a cronologia para publicar a história logo e não perder o bonde. O problema foi a história: um monstrão aparece do nada, derrota todos os heróis que encontra pelo caminho, e só é detido pelo Superman, que morre no processo. Mas como a DC não poderia ficar sem o seu principal personagem, ele logo voltou, dizendo que na verdade não tinha morrido, só estava em um estranho estado de hibernação kriptoniano! Conclusão: inaceitável, melhor fingir que nunca aconteceu.

Homem-Aranha: é isso mesmo, ele também morreu e voltou. E apesar do Amigão da Vizinhança ser tão famoso quanto os figurões da DC, a história não foi tão divulgada. Fora dos quadrinhos, parece que ninguém percebeu. Na saga "O Outro", parte do evento de "Vingadores - A Queda", o Homem-Aranha é derrotado pelo vilão Morlun, e só consegue dar a volta por cima num último esforço para salvar a Mary-Jane, morrendo em seguida. Seu corpo é levado para a Torre Stark, mas uma coisa foge de dentro dele, deixando apenas uma casca vazia. Depois de passar um tempo num casulo, a coisa se revela o próprio Peter Parker, totalmente recuperado (conhece aquela, "morri mas sarei"? então...) e ainda por cima com novos poderes: teias orgânicas, estacas que saem dos antebraços e algumas coisinhas mais. Conclusão: inaceitável, foi apenas uma tentativa de deixar o Aranha dos quadrinhos mais parecido com o dos filmes. Aliás, a única coisa legal da horripilante "Um Dia a Mais" foi a volta dos lançadores de teia mecânicos.

Lanterna Verde Hal Jordan: na época do retorno do Superman, a cidade do Hal Jordan, Coast City, foi destruída pelo Mongul. O cara pirou e mudou de lado, virando vilão Paralax. Mas na saga "Noite Final", ele se sacrificou para salvar o sol, e se tornou o hospedeiro do Espectro. Depois, descobriu-se que Paralax era uma entidade, que havia sido aprisionada pelos Guardiões na bateria central de Oa, e se apassou do Jordan. Quando ele se separou do Espectro, também aproveitou para voltar ao mundo dos vivos, e até rejuvenesceu um pouco. Aceitável, mas só a ressureição, porque virar vilão foi intragável, e ele tinha que voltar pra não ficar só nisso. Durante sua fase Espectro, ele foi o responsável pelo retorno de outro herói:

Arqueiro Verde: morto durante um ataque terrorista à Metropolis, Oliver Queen preferiu morrer a ter o seu braço direto decepado pelo Superman, única chance de escapar à uma explosão. Quando ele estava tranquilo no Paraíso, praticando tiro ao alvo, o Espectro / Hal Jordan aparece e diz que um vilão havia ressuscitado seu corpo sem a alma. Então ele precisa voltar e ocupar seu corpo novamente, o que o próprio Espectro providencia. Conclusão: aceitável, tanto a morte quanto a volta foram boas histórias. Aliás, a volta rendeu uma das melhores histórias do personagem em sua história.

Jason Todd: a DC percebeu que o substituto do Dick Grayson não era popular entre os fãs, então abriu uma votação para decidir o destino dele. Resultado: morto pelo Coringa. Aí, muitos anos depois, resolvem trazê-lo de volta durante a Crise Infinita, como resultado dos socos dados na parede da realidade pelo então Superboy Primordial, quando ainda preso na dimensão paralela para onde o Lex Luthor da Terra-3 levou ele e Superman e Lois Lane da Terra-2. Dá pra engolir um troço desses? Resultado: completamente inaceitável. Se fosse só uma alteração na realidade até ainda valia, mas "socos na realidade"? Fala sério...

Elektra: morta pelo Mercenário usando sua própria adaga, a ninja foi em seguida ressuscitada pela Hidra, para trabalhar como assassina para eles. Conclusão: aceitável, já que foi usada magia, não foi por esforço próprio, e acabou virando o ponto central na história da personagem. Mas afinal, quantas vezes ela morreu e voltou?

Jean Grey: essa já morreu e ressuscitou várias vezes. E sempre em momentos dramáticos. Mas o nome dela é Fênix, aquela ave da mitologia grega que sempre ressuscitava. Conclusão: perfeitamente aceitável. Aliás, seria realmente muito estranho se ela não ressucitasse.

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Darth Vader em versão rádio-relógio

Ele pode ser descrito como uma opção perfeita de presente para o seu amigo nerd: um rádio-relógio do Darth Vader! Apesar de assustar os "não-iniciados", a peça beira a perfeição. Observe na imagem que a hora é mostrada nos olhos, os ajustes de volume e sintonia são feitos pelos botões na máscara, e o alto-falante fica na posição da boca. Além disso, ainda tem entrada para som auxiliar, onde você pode plugar o seu mp3 player. Fabricado e vendido pela Sakar (www.sakar.com), custa US$ 29,90.

Jacó faz planos para o encontro com Esaú

Jacó estava continuando a sua viagem quando alguns anjos de Deus foram encontrar-se com ele. Quando Jacó os viu, disse: - Este é o acampamento de Deus. Por isso pôs naquele lugar o nome de Maanaim. Jacó mandou mensageiros para a região de Seir, também chamada de Edom, a fim de se encontrarem com Esaú e lhe darem esta mensagem: "Eu, Jacó, estou às suas ordens para servi-lo. Durante todo esse tempo morei com Labão. Tenho gado, jumentos, ovelhas, cabras, escravos e escravas. Estou mandando este recado ao senhor, esperando ser bem recebido." Os mensageiros voltaram e disseram: - Estivemos com Esaú, o seu irmão. Ele já vem vindo para se encontrar com o senhor. E vem com quatrocentos homens. Quando Jacó ouviu isso, teve muito medo e ficou preocupado. Então dividiu em dois grupos a gente que estava com ele e também as ovelhas, as cabras, o gado e os camelos. Ele pensou que, se Esaú viesse e atacasse um grupo, o outro poderia escapar. Depois Jacó fez esta oração: - Ouve-me, ó SENHOR, Deus do meu avô Abraão e de Isaque, o meu pai! Tu me mandaste voltar para a minha terra e para os meus parentes, prometendo que tudo correria bem para mim. Eu, teu servo, não mereço toda a bondade e fidelidade com que me tens tratado. Quando atravessei o rio Jordão, eu tinha apenas um bastão e agora estou voltando com estes dois grupos de pessoas e animais. Ó SENHOR, eu te peço que me salves do meu irmão Esaú. Tenho medo de que ele venha e me mate e também as mulheres e as crianças. Lembra que prometeste que tudo me correria bem e que os meus descendentes seriam como a areia da praia, tantos que ninguém poderia contar.

Gênesis 32.1-12

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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