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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Seu Deus será o meu Deus

Aí elas começaram a chorar alto outra vez. Então Orfa se despediu da sua sogra com um beijo e voltou para o seu povo. Mas Rute ficou. — Veja! — disse Noemi. — A sua cunhada voltou para o seu povo e para os seus deuses. Volte você também para casa com ela. Porém Rute respondeu: — Não me proíba de ir com a senhora, nem me peça para abandoná-la! Onde a senhora for, eu irei; e onde morar, eu também morarei. O seu povo será o meu povo, e o seu Deus será o meu Deus. Onde a senhora morrer, eu morrerei também e ali serei sepultada. Que o SENHOR me castigue se qualquer coisa, a não ser a morte, me separar da senhora! Como Noemi viu que Rute estava mesmo resolvida a ir com ela, não disse mais nada. E elas continuaram a viagem até Belém. Quando chegaram lá, toda a cidade ficou agitada por causa delas. E as mulheres perguntavam: — Esta é a Noemi? Porém ela respondia: — Não me chamem de Noemi, a Feliz. Chamem de Mara, a Amargurada, porque o Deus Todo-Poderoso me deu muita amargura. Quando saí daqui, eu tinha tudo, mas o SENHOR me fez voltar sem nada. Então, por que me chamar de Feliz, se o Deus Todo-Poderoso me fez sofrer e me deu tanta aflição? E foi assim que Noemi voltou de Moabe, com Rute, a sua nora moabita. Elas chegaram a Belém quando a colheita de cevada estava começando.

Rute 1.14-22

Extraído do boletim diário da Sociedade Bíblica do Brasil

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